Convidado por André, Carlos Bernardo entra na disputa para deputado federal

Convidado por André, Carlos Bernardo entra na disputa para deputado federal

Ele até não tinha intenção de se candidatar a qualquer cargo eletivo, porém, Carlos Bernardo acabou convidado pelo ex-governador André Puccinelli e atendeu seu pedido colocando seu nome entre os pré-candidatos a deputado federal pelo MDB. Na manhã desta quinta-feira, 16, Carlos Bernardo esteve na redação de Impacto onde foi entrevistado pelo radialista Eli Sousa dentro do programa “A Bronca do Eli” levado ao ar pelas quatro emissoras de rádio do Grupo Impacto de Comunicação.

Apresentando-se como futuro representante da região do Vale do Ivinhema e da Fronteira, o pré-candidato se coloca como parceiro do ex-governador André e do ex-deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Júnior Mochi. “Fazemos parte do grupo de novos políticos que querem mudar o jeito do fazer política em Brasília” diz.

Com base eleitoral na região de Nova Andradina e com investimentos em Pedro Juan Caballero, Carlos Bernardo é médico e conta que estudou Medicina na UCP, “uma das maiores universidades do Paraguai”, e acabou ficando por lá, onde reativou a BBC News. “Eu comecei a escrever sobre Medicina, em especial no Paraguai, porque quando fui para lá, devia ter uma média de 200 a 250 estudantes brasileiros em Medicina” conta, lembrando que os demais acadêmicos eram da Bolívia, da Argentina e do Paraguai.

Foi graças a seu trabalho que Pedro Juan Caballero e o próprio Paraguai entraram para os sites de buscas como o Google. Até Carlos Bernardo iniciar os escritos sobre Medicina em Pedro Juan, quando alguém tentasse buscar informações sobre o assunto em sites como Google não aparecia nenhuma informação.

Apoiado por alguns amigos recebeu a sugestão de abrir uma consultoria por meio da q2ual as pessoas o contratassem para falar sobre a medicina no Paraguai. Aberto o empreendimento, as pessoas que iam fazer Medicina no Paraguai já chegavam com casa alugada, documentação da universidade.

“Conversei com o diretor na época, pedindo a opinião dele, buscando também apoio para oferecer uns 30% de bolsa aos novos estudantes brasileiros e ele aceitou e inicialmente encampou a ideia” conta para relar em seguida que, posteriormente, “cresceu o olho” do diretor e sua consultoria foi dispensada.

Como há males que vem pra bem Bernardes abriu um campus avançado da Uninter em Pedro Juan Caballero que hoje conta com uma turma de 40 acadêmicos prontos para a formatura. Hoje a Uniter é uma das universidades com Faculdade de Medicina que está entre as mais respeitadas do Paraguai.

Sobre o preconceito no Brasil com relação ao estudo no Paraguai, Carlos Bernardo relata que, “Antes de falarem mal, vão visitar as nossas estruturas, nós estudamos das 7h30 da manhã as 9h30 da noite, o dia inteiro, com salas de aulas climatizadas, cadeiras anatômicas, laboratório sintético, humano, orgânicos, laboratórios de pesquisas médicas, estudos médicos, o corpo humano é igual no mundo todo, a metodologia é a mesma, o que acontece é que as pessoas falam porque não conhecem, quando a imprensa vai lá, eles pegam a pior faculdade que não era para estar funcionando e diz que o estudo no Paraguai é aquilo. Não vão na UCP porque

Falando sobre a pré-candidatura a deputado federal Carlos Bernardo relata que, quando foi sondado, ouvi um amigo chamado “João Ligeiro de Bonito”, que chegou me falando sobre sair como deputado federal para ajudar os alunos com o tramite de Revalida e a burocracia para os alunos de universidades paraguaias conseguir trabalho no Brasil.

“O Revalida é feito por especialistas e eles querem dizer através dessa prova que os brasileiros são mais inteligentes que qualquer aluno do mundo. No último Revalida em São Paulo foram 85% de reprovação. Aí fiquei pensando nessa conversa, entrei em contato com o Júnior e conversamos. Depois conversei com o André Puccinelli, ouvi as propostas, e resolvi enfrentar essa luta” pontua.

Sobre as propostas, ele diz a principal meta é a defesa da área de educação, que ainda é arcaica no Brasil. “Está amarrada de uma forma que precisa evoluir” diz. “Temos as faculdades que há mais de 30 anos não mudaram nada. Os nossos jovens não têm opção de se formar, porque os cursos que são fáceis não valem a pena e os que são mais rentáveis são difíceis de se alcançar” enfatiza.

Para Carlos Bernardo “só para a classe nobre é fácil. Para a classe média parece que não há chance. Se tivesse respaldo educacional, eles conseguiriam estudar. Enquanto os nossos governantes não entenderem que a educação é o que precisamos para evoluir, iremos continuar assim. Quando aparece uma vaga boa, é 100 alunos para 1 vaga. O sistema cria barreiras instransponíveis impedindo que o aluno tenha acesso ao curso”.

Na fronteira a violência é muito grande, motivo pelo que ele também quer atuar forte na área de segurança pública. “Existe a segurança pública na fronteira, existem americanos, israelenses, paraguaios e eles sabem o que existe na fronteira. Eu acredito que tem que continuar como está e temos que aumentar a criação de emprego e renda de brasileiros na região da fronteira. Arrumar todas as documentações para ajudar as leis ambientais, arrumar duas a três pessoas para visitar as feiras de comércio, convenções, levar as boas novas para todos os empresários do Brasil que queiram investir na fronteira. Fazer valer a Lei Makila de isenção do Paraguai para empresários. Isso pode acontecer se o Brasil se abrir para esses investimentos”, enfatiza finalizando.

Ele até não tinha intenção de se candidatar a qualquer cargo eletivo, porém, Carlos Bernardo acabou convidado pelo ex-governador André Puccinelli e atendeu seu pedido colocando seu nome entre os pré-candidatos a deputado federal pelo MDB. Na manhã desta quinta-feira, 16, Carlos Bernardo esteve na redação de Impacto onde foi entrevistado pelo radialista Eli Sousa dentro do programa “A Bronca do Eli” levado ao ar pelas quatro emissoras de rádio do Grupo Impacto de Comunicação.

Apresentando-se como futuro representante da região do Vale do Ivinhema e da Fronteira, o pré-candidato se coloca como parceiro do ex-governador André e do ex-deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Júnior Mochi. “Fazemos parte do grupo de novos políticos que querem mudar o jeito do fazer política em Brasília” diz.

Com base eleitoral na região de Nova Andradina e com investimentos em Pedro Juan Caballero, Carlos Bernardo é médico e conta que estudou Medicina na UCP, “uma das maiores universidades do Paraguai”, e acabou ficando por lá, onde reativou a BBC News. “Eu comecei a escrever sobre Medicina, em especial no Paraguai, porque quando fui para lá, devia ter uma média de 200 a 250 estudantes brasileiros em Medicina” conta, lembrando que os demais acadêmicos eram da Bolívia, da Argentina e do Paraguai.

Foi graças a seu trabalho que Pedro Juan Caballero e o próprio Paraguai entraram para os sites de buscas como o Google. Até Carlos Bernardo iniciar os escritos sobre Medicina em Pedro Juan, quando alguém tentasse buscar informações sobre o assunto em sites como Google não aparecia nenhuma informação.

Apoiado por alguns amigos recebeu a sugestão de abrir uma consultoria por meio da q2ual as pessoas o contratassem para falar sobre a medicina no Paraguai. Aberto o empreendimento, as pessoas que iam fazer Medicina no Paraguai já chegavam com casa alugada, documentação da universidade.

“Conversei com o diretor na época, pedindo a opinião dele, buscando também apoio para oferecer uns 30% de bolsa aos novos estudantes brasileiros e ele aceitou e inicialmente encampou a ideia” conta para relar em seguida que, posteriormente, “cresceu o olho” do diretor e sua consultoria foi dispensada.

Como há males que vem pra bem Bernardes abriu um campus avançado da Uninter em Pedro Juan Caballero que hoje conta com uma turma de 40 acadêmicos prontos para a formatura. Hoje a Uniter é uma das universidades com Faculdade de Medicina que está entre as mais respeitadas do Paraguai.

Sobre o preconceito no Brasil com relação ao estudo no Paraguai, Carlos Bernardo relata que, “Antes de falarem mal, vão visitar as nossas estruturas, nós estudamos das 7h30 da manhã as 9h30 da noite, o dia inteiro, com salas de aulas climatizadas, cadeiras anatômicas, laboratório sintético, humano, orgânicos, laboratórios de pesquisas médicas, estudos médicos, o corpo humano é igual no mundo todo, a metodologia é a mesma, o que acontece é que as pessoas falam porque não conhecem, quando a imprensa vai lá, eles pegam a pior faculdade que não era para estar funcionando e diz que o estudo no Paraguai é aquilo. Não vão na UCP porque

Falando sobre a pré-candidatura a deputado federal Carlos Bernardo relata que, quando foi sondado, ouvi um amigo chamado “João Ligeiro de Bonito”, que chegou me falando sobre sair como deputado federal para ajudar os alunos com o tramite de Revalida e a burocracia para os alunos de universidades paraguaias conseguir trabalho no Brasil.

“O Revalida é feito por especialistas e eles querem dizer através dessa prova que os brasileiros são mais inteligentes que qualquer aluno do mundo. No último Revalida em São Paulo foram 85% de reprovação. Aí fiquei pensando nessa conversa, entrei em contato com o Júnior e conversamos. Depois conversei com o André Puccinelli, ouvi as propostas, e resolvi enfrentar essa luta” pontua.

Sobre as propostas, ele diz a principal meta é a defesa da área de educação, que ainda é arcaica no Brasil. “Está amarrada de uma forma que precisa evoluir” diz. “Temos as faculdades que há mais de 30 anos não mudaram nada. Os nossos jovens não têm opção de se formar, porque os cursos que são fáceis não valem a pena e os que são mais rentáveis são difíceis de se alcançar” enfatiza.

Para Carlos Bernardo “só para a classe nobre é fácil. Para a classe média parece que não há chance. Se tivesse respaldo educacional, eles conseguiriam estudar. Enquanto os nossos governantes não entenderem que a educação é o que precisamos para evoluir, iremos continuar assim. Quando aparece uma vaga boa, é 100 alunos para 1 vaga. O sistema cria barreiras instransponíveis impedindo que o aluno tenha acesso ao curso”.

Na fronteira a violência é muito grande, motivo pelo que ele também quer atuar forte na área de segurança pública. “Existe a segurança pública na fronteira, existem americanos, israelenses, paraguaios e eles sabem o que existe na fronteira. Eu acredito que tem que continuar como está e temos que aumentar a criação de emprego e renda de brasileiros na região da fronteira. Arrumar todas as documentações para ajudar as leis ambientais, arrumar duas a três pessoas para visitar as feiras de comércio, convenções, levar as boas novas para todos os empresários do Brasil que queiram investir na fronteira. Fazer valer a Lei Makila de isenção do Paraguai para empresários. Isso pode acontecer se o Brasil se abrir para esses investimentos”, enfatiza finalizando.

Fonte: https://impactomais.com.br/politica/convidado-por-andre-carlos-bernardo-entra-na-disputa-para-deputado-federal/