Associação criminosa suspeita de roubos, extorsão e tortura é alvo de operação da Polícia Civil em MT
Um dos suspeitos já foi condenado duas vezes por roubo e fugiu da prisão em 2019 e 2020. O cumprimento dos 14 mandados fazem parte da Operação Celato, que investiga crimes de roubos e extorsão no município Polícia Civil de Mato Grosso Quatro mandados de prisão preventiva e dez de busca e apreensão domiciliar foram cumpridos na manhã desta quarta-feira (23) pela Polícia Civil em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. O cumprimento dos 14 mandados fazem parte da Operação Celato, que investiga crimes de roubos e extorsão no município. Os suspeitos são investigados por associação criminosa armada, roubo com uso de arma, extorsão e qualificada pela tortura. Segundo a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (Derf-VG), responsável pelas investigações, todos os criminosos possuem registros criminais. Um deles já foi condenado duas vezes por roubo e fugiu na Penitenciária Central do Estado (PCE), em julho de 2019, e em abril de 2020. O grupo foi identificado pela polícia durante investigações de um roubo em abril deste ano, no bairro Terra Nova. Os suspeitos, armados, abordaram um empresário que chegava em casa, o renderam e o prenderam em um banheiro, com os pés e mãos amarrados. Segundo a polícia, o grupo ainda ordenou que a vítima desbloqueasse os aplicativos bancários, para fazer transferências para as contas dos suspeitos. A vítima alegou que não lembrava as senhas, o que levou os os suspeitos iniciaram uma sessão de tortura ligando um martelete e uma furadeira elétrica e encostando os equipamentos no corpo da vítima para que ele desbloqueasse os aplicativos. Os criminosos fizeram diversas transferências via pix para a conta bancária de uma empresa fictícia, feita para lavar o dinheiro. Além dos valores subtraídos das contas bancárias, os suspeitos também levaram vários objetos da casa. Um amigo da vítima que chegou na casa durante o crime também foi amarrado e mantido em cárcere pelos assaltantes, que o fizeram desbloquear a sua conta bancária e realizar transferências via pix. Os criminosos mantiveram as vítimas reféns por cerca de duas horas, praticando intensa tortura e em seguida fugindo em um veículo de uma das vítimas. Outros roubos Outro roubo praticado pelo grupo criminoso aconteceu em julho deste ano, em uma empresa no bairro Novo Mundo em Várzea Grande. De acordo com a polícia, três criminosos invadiram o local, renderam funcionários e clientes e roubaram dinheiro, notebook e aparelhos celulares. Um dos criminosos ameaçou cortar o dedo de uma das vítimas com um facão, mas o dono da empresa chegou ao local e percebeu o roubo, fazendo com que os criminosos fugissem. As investigações apontam que havia um outro suspeito do lado de fora, com um veículo. Os suspeitos fugiram depois de perceberem que uma das vítimas possuía uma câmera interna que registrou a fuga. ???? Entre na comunidade do g1 Mato Grosso
Um dos suspeitos já foi condenado duas vezes por roubo e fugiu da prisão em 2019 e 2020. O cumprimento dos 14 mandados fazem parte da Operação Celato, que investiga crimes de roubos e extorsão no município Polícia Civil de Mato Grosso Quatro mandados de prisão preventiva e dez de busca e apreensão domiciliar foram cumpridos na manhã desta quarta-feira (23) pela Polícia Civil em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. O cumprimento dos 14 mandados fazem parte da Operação Celato, que investiga crimes de roubos e extorsão no município. Os suspeitos são investigados por associação criminosa armada, roubo com uso de arma, extorsão e qualificada pela tortura. Segundo a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (Derf-VG), responsável pelas investigações, todos os criminosos possuem registros criminais. Um deles já foi condenado duas vezes por roubo e fugiu na Penitenciária Central do Estado (PCE), em julho de 2019, e em abril de 2020. O grupo foi identificado pela polícia durante investigações de um roubo em abril deste ano, no bairro Terra Nova. Os suspeitos, armados, abordaram um empresário que chegava em casa, o renderam e o prenderam em um banheiro, com os pés e mãos amarrados. Segundo a polícia, o grupo ainda ordenou que a vítima desbloqueasse os aplicativos bancários, para fazer transferências para as contas dos suspeitos. A vítima alegou que não lembrava as senhas, o que levou os os suspeitos iniciaram uma sessão de tortura ligando um martelete e uma furadeira elétrica e encostando os equipamentos no corpo da vítima para que ele desbloqueasse os aplicativos. Os criminosos fizeram diversas transferências via pix para a conta bancária de uma empresa fictícia, feita para lavar o dinheiro. Além dos valores subtraídos das contas bancárias, os suspeitos também levaram vários objetos da casa. Um amigo da vítima que chegou na casa durante o crime também foi amarrado e mantido em cárcere pelos assaltantes, que o fizeram desbloquear a sua conta bancária e realizar transferências via pix. Os criminosos mantiveram as vítimas reféns por cerca de duas horas, praticando intensa tortura e em seguida fugindo em um veículo de uma das vítimas. Outros roubos Outro roubo praticado pelo grupo criminoso aconteceu em julho deste ano, em uma empresa no bairro Novo Mundo em Várzea Grande. De acordo com a polícia, três criminosos invadiram o local, renderam funcionários e clientes e roubaram dinheiro, notebook e aparelhos celulares. Um dos criminosos ameaçou cortar o dedo de uma das vítimas com um facão, mas o dono da empresa chegou ao local e percebeu o roubo, fazendo com que os criminosos fugissem. As investigações apontam que havia um outro suspeito do lado de fora, com um veículo. Os suspeitos fugiram depois de perceberem que uma das vítimas possuía uma câmera interna que registrou a fuga. ???? Entre na comunidade do g1 Mato Grosso