Empresas de ônibus de Petrópolis não têm certificado de segurança do Corpo de Bombeiros, segundo vistoria
Empresas de ônibus de Petrópolis não têm certificado de segurança do Corpo de Bombeiros, segundo vistoria
Vistoria foi feita na garagem das cinco empresas da cidade que têm 90 dias para regularizar a situação Bombeiros notificam empresas de ônibus de Petrópolis por falta de licenças
As cinco empresas de ônibus urbanos de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, não têm certificado de segurança do Corpo de Bombeiros para incêndio e pânico. A situação foi constatada em uma vistoria feita na semana passada. Além de Petrópolis, outras cidades do interior do Rio, como Areal, Três Rios e Paraíba do Sul, também receberam as vistorias.
De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, ao todo foram feitas 13 vistorias, cinco delas na cidade de Petrópolis, onde no último dia 9 de maio um incêndio destruiu mais de 70 ônibus na garagem de duas empresas da cidade. A polícia investiga se o incêndio foi criminoso, mas aguarda o laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli que ainda não ficou pronto.
As Empresas que foram alvo da fiscalização e que não estavam seguindo as normas de segurança são as viações Petroita, Cascatinha, Cidade das Hortênsias, Turp e Cidade Real. As empresas têm 90 dias, a contar da notificação do Corpo de Bombeiros, para regularizar a situação, mas o prazo pode ser prorrogado pelo mesmo período.
Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Petrópolis, o Setranspetro, informou que as empresas de ônibus são as principais interessadas em preservar os colaboradores, passageiros e o próprio patrimônio. Por isso, investem no treinamento, capacitação, qualificação e segurança.
O Setranspetro ainda destaca que, todas as operadoras seguem as normas e recomendações das autoridades competentes, e qualquer item ou critério de segurança que possa vir a ser exigido, será atendido.
A nota ressalta ainda que o Setranspetro e as empresas de ônibus confiam na seriedade e profissionalismo das investigações, que vão apontar as causas do incêndio, que atingiu a garagem das empresas Petro Ita e Cascatinha, no dia 9 de maio, episódio que nunca havia ocorrido em toda a trajetória do transporte coletivo por ônibus em Petrópolis.
Vistoria foi feita na garagem das cinco empresas da cidade que têm 90 dias para regularizar a situação Bombeiros notificam empresas de ônibus de Petrópolis por falta de licenças
As cinco empresas de ônibus urbanos de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, não têm certificado de segurança do Corpo de Bombeiros para incêndio e pânico. A situação foi constatada em uma vistoria feita na semana passada. Além de Petrópolis, outras cidades do interior do Rio, como Areal, Três Rios e Paraíba do Sul, também receberam as vistorias.
De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, ao todo foram feitas 13 vistorias, cinco delas na cidade de Petrópolis, onde no último dia 9 de maio um incêndio destruiu mais de 70 ônibus na garagem de duas empresas da cidade. A polícia investiga se o incêndio foi criminoso, mas aguarda o laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli que ainda não ficou pronto.
As Empresas que foram alvo da fiscalização e que não estavam seguindo as normas de segurança são as viações Petroita, Cascatinha, Cidade das Hortênsias, Turp e Cidade Real. As empresas têm 90 dias, a contar da notificação do Corpo de Bombeiros, para regularizar a situação, mas o prazo pode ser prorrogado pelo mesmo período.
Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Petrópolis, o Setranspetro, informou que as empresas de ônibus são as principais interessadas em preservar os colaboradores, passageiros e o próprio patrimônio. Por isso, investem no treinamento, capacitação, qualificação e segurança.
O Setranspetro ainda destaca que, todas as operadoras seguem as normas e recomendações das autoridades competentes, e qualquer item ou critério de segurança que possa vir a ser exigido, será atendido.
A nota ressalta ainda que o Setranspetro e as empresas de ônibus confiam na seriedade e profissionalismo das investigações, que vão apontar as causas do incêndio, que atingiu a garagem das empresas Petro Ita e Cascatinha, no dia 9 de maio, episódio que nunca havia ocorrido em toda a trajetória do transporte coletivo por ônibus em Petrópolis.