Mesmo com saldo positivo, outubro tem menor nº de criação de empregos formais no AC durante o ano
Foram 3.915 admissões contra 3.788 desligamentos, gerando um saldo de 127 novos postos de empregos formais. Desde julho, Acre tem registrado queda na criação de vagas, mas mantém saldo positivo. Mesmo com saldo positivo, outubro tem menor nº de criação de empregos formais no AC durante o ano Marcelo Camargo/Agência Brasil Seguindo uma tendência dos últimos quatro meses, o Acre apresentou o menor índice de criação de empregos formais em outubro deste ano, segundo dado do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira (29). Apesar do mês ter fechado com 127 novos postos de empregos formais, este é o menor número deste ano. Foram 3.915 admissões contra 3.788 desligamentos. O estado, segundo o balanço, soma 4,6 mil vagas com carteira assinada desde o início do ano. Se comparada com outubro do ano passado, a queda é ainda maior, já que outubro de 2022 foram criados 706 novos postos. LEIA MAIS: Setembro termina com um dos menores saldos na geração de empregos formais no Acre Em agosto geração de emprego recua, mas termina com saldo positivo de 448 novos postos no Acre Acre termina julho com 741 novas vagas de emprego; serviços e construção civil puxaram alta Levando em conta os cinco setores econômicos avaliados pelo levantamento, o saldo no Acre foi positivo em todos. O comércio foi o setor que teve atividade mais intensa, com 47 vagas de saldo, a partir de 1.373 admissões e 1.326 desligamentos. O estoque de pessoas trabalhando nesse setor soma 28.692. Na sequência aparecem indústria (+37), serviços (+29), construção (+8) e agropecuária (+6). A capital do estado, Rio Branco, puxou a fila do saldo de empregos formais em outubro de 2023. Foram 63, resultado de 2.882 contratações e 2.819 demissões. Na sequência dos cinco municípios com melhor saldo aparecem Acrelândia (+30), Epitaciolândia (+23), Sena Madureira (+22) e Brasiléia (+15). Nacional Brasil fechou outubro de 2023 com um saldo de 190.366 vagas formais de trabalho. No período, houve 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. São mais de 30 mil empregos a mais do que os gerados em outubro de 2022. Desde o início do ano, o país acumula saldo de quase 1,8 milhão de empregos formais. A variação em dez meses é positiva nos cinco grandes setores da economia e nas 27 unidades da Federação. Os dados do Novo Caged indicam também que o estoque total, ou seja, o número de brasileiros que estavam trabalhando com carteira assinada em outubro de 2023, chegou a 44,22 milhões, o maior já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). Em outubro, a variação foi positiva em quatro dos cinco setores e em 26 das 27 unidades federativas. VÍDEOS: g1
Foram 3.915 admissões contra 3.788 desligamentos, gerando um saldo de 127 novos postos de empregos formais. Desde julho, Acre tem registrado queda na criação de vagas, mas mantém saldo positivo. Mesmo com saldo positivo, outubro tem menor nº de criação de empregos formais no AC durante o ano Marcelo Camargo/Agência Brasil Seguindo uma tendência dos últimos quatro meses, o Acre apresentou o menor índice de criação de empregos formais em outubro deste ano, segundo dado do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira (29). Apesar do mês ter fechado com 127 novos postos de empregos formais, este é o menor número deste ano. Foram 3.915 admissões contra 3.788 desligamentos. O estado, segundo o balanço, soma 4,6 mil vagas com carteira assinada desde o início do ano. Se comparada com outubro do ano passado, a queda é ainda maior, já que outubro de 2022 foram criados 706 novos postos. LEIA MAIS: Setembro termina com um dos menores saldos na geração de empregos formais no Acre Em agosto geração de emprego recua, mas termina com saldo positivo de 448 novos postos no Acre Acre termina julho com 741 novas vagas de emprego; serviços e construção civil puxaram alta Levando em conta os cinco setores econômicos avaliados pelo levantamento, o saldo no Acre foi positivo em todos. O comércio foi o setor que teve atividade mais intensa, com 47 vagas de saldo, a partir de 1.373 admissões e 1.326 desligamentos. O estoque de pessoas trabalhando nesse setor soma 28.692. Na sequência aparecem indústria (+37), serviços (+29), construção (+8) e agropecuária (+6). A capital do estado, Rio Branco, puxou a fila do saldo de empregos formais em outubro de 2023. Foram 63, resultado de 2.882 contratações e 2.819 demissões. Na sequência dos cinco municípios com melhor saldo aparecem Acrelândia (+30), Epitaciolândia (+23), Sena Madureira (+22) e Brasiléia (+15). Nacional Brasil fechou outubro de 2023 com um saldo de 190.366 vagas formais de trabalho. No período, houve 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. São mais de 30 mil empregos a mais do que os gerados em outubro de 2022. Desde o início do ano, o país acumula saldo de quase 1,8 milhão de empregos formais. A variação em dez meses é positiva nos cinco grandes setores da economia e nas 27 unidades da Federação. Os dados do Novo Caged indicam também que o estoque total, ou seja, o número de brasileiros que estavam trabalhando com carteira assinada em outubro de 2023, chegou a 44,22 milhões, o maior já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). Em outubro, a variação foi positiva em quatro dos cinco setores e em 26 das 27 unidades federativas. VÍDEOS: g1