Mulher que matou jovem após errar tiro para acertar marido é julgada no litoral de SP
Andressa Silva Gouveia foi atingida após Zilmara Rodrigues errar o alvo durante uma briga com o companheiro. Crime ocorreu em 2017, em Mongaguá (SP). Julgamento do caso que acabou com a morte de Andressa Silva aconteceu na Câmara de Mongaguá Nina Barbosa/TV Tribuna e Arquivo Pessoal Zilma Rodrigues do Amaral, acusada de balear e matar acidentalmente uma jovem em Mongaguá, no litoral de São Paulo, é julgada nesta terça-feira (12), na Câmara Municipal da cidade. A ré errou o alvo ao atirar contra o companheiro e acabou acertando Andressa Silva Gouveia, de 22 anos, que não resistiu. O crime aconteceu em 2017. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. Segundo a polícia, Andressa morava em Diadema (SP) e tinha ido passar um fim de semana em uma casa alugada no litoral paulista com um grupo de amigos, incluindo Zilma. Andressa estava sentada perto da piscina, quando foi atingida por um disparo de arma efetuado pela acusada. Zilma estava discutindo com o marido e tentou acertá-lo. A mulher fugiu logo após o crime, mas foi presa em 2018. Atualmente, a ré cumpre pena em liberdade, conforme apurado pela TV Tribuna, afiliada da Globo na Baixada Santista. Diversos familiares de Andressa compareceram ao julgamento com camisetas em homenagem e pedindo Justiça pela vítima (veja abaixo). Familiares de Andressa Silva Gouveia pediram justiça em julgamento. Nina Barbosa/TV Tribuna O julgamento teve início por volta de 10h na Câmara Municipal de Mongaguá. O processo conta com oito testemunhas, mas não foi divulgado o número de pessoas que serão ouvidas. O julgamento não ocorre no Fórum da cidade, pois o local está passando por um processo de reestruturação após problema elétrico e só deve reabrir na sexta-feira (15). O g1 tentou contato com a família da vítima, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem. O caso O crime aconteceu no dia 28 de outubro de 2017, em uma casa de veraneio no bairro Balneário Vila Seabra, em Mongaguá. Andressa chegou a ser socorrida e levada para o Pronto-Socorro de Mongaguá, mas não resistiu aos ferimentos e morreu pouco tempo depois. Segundo familiares, a vítima não conhecia Zilma, pois estavam na mesma casa a convite de uma amiga em comum, mas Andressa estava cuidando dos filhos da autora quando foi atingida. O delegado Marcos Roberto da Silva, que registrou a ocorrência, disse na época que a autora dos disparos saiu acompanhada do marido - dono da arma - e dos três filhos, caminhando pela rua. Caso aconteceu em uma casa alugada em Mongaguá, SP Reprodução/TV Tribuna VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos
Andressa Silva Gouveia foi atingida após Zilmara Rodrigues errar o alvo durante uma briga com o companheiro. Crime ocorreu em 2017, em Mongaguá (SP). Julgamento do caso que acabou com a morte de Andressa Silva aconteceu na Câmara de Mongaguá Nina Barbosa/TV Tribuna e Arquivo Pessoal Zilma Rodrigues do Amaral, acusada de balear e matar acidentalmente uma jovem em Mongaguá, no litoral de São Paulo, é julgada nesta terça-feira (12), na Câmara Municipal da cidade. A ré errou o alvo ao atirar contra o companheiro e acabou acertando Andressa Silva Gouveia, de 22 anos, que não resistiu. O crime aconteceu em 2017. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. Segundo a polícia, Andressa morava em Diadema (SP) e tinha ido passar um fim de semana em uma casa alugada no litoral paulista com um grupo de amigos, incluindo Zilma. Andressa estava sentada perto da piscina, quando foi atingida por um disparo de arma efetuado pela acusada. Zilma estava discutindo com o marido e tentou acertá-lo. A mulher fugiu logo após o crime, mas foi presa em 2018. Atualmente, a ré cumpre pena em liberdade, conforme apurado pela TV Tribuna, afiliada da Globo na Baixada Santista. Diversos familiares de Andressa compareceram ao julgamento com camisetas em homenagem e pedindo Justiça pela vítima (veja abaixo). Familiares de Andressa Silva Gouveia pediram justiça em julgamento. Nina Barbosa/TV Tribuna O julgamento teve início por volta de 10h na Câmara Municipal de Mongaguá. O processo conta com oito testemunhas, mas não foi divulgado o número de pessoas que serão ouvidas. O julgamento não ocorre no Fórum da cidade, pois o local está passando por um processo de reestruturação após problema elétrico e só deve reabrir na sexta-feira (15). O g1 tentou contato com a família da vítima, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem. O caso O crime aconteceu no dia 28 de outubro de 2017, em uma casa de veraneio no bairro Balneário Vila Seabra, em Mongaguá. Andressa chegou a ser socorrida e levada para o Pronto-Socorro de Mongaguá, mas não resistiu aos ferimentos e morreu pouco tempo depois. Segundo familiares, a vítima não conhecia Zilma, pois estavam na mesma casa a convite de uma amiga em comum, mas Andressa estava cuidando dos filhos da autora quando foi atingida. O delegado Marcos Roberto da Silva, que registrou a ocorrência, disse na época que a autora dos disparos saiu acompanhada do marido - dono da arma - e dos três filhos, caminhando pela rua. Caso aconteceu em uma casa alugada em Mongaguá, SP Reprodução/TV Tribuna VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos