DPE aciona município baiano após morte de criança indígena venezuelana

Cerca de 52 indígenas, entre eles 40 crianças, moram em Feira de Santana desde 2020, depois que fugiram da crise no país de origem. Denfesoria pública move ação contra prefeitura de Feira de Santana Uma criança indígena venezuelana morreu na terça-feira (23), no Hospital da Criança, na cidade de Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador. A vítima estava internada há cerca de 40 dias, com desidratação, desnutrição e suspeita de pneumonia. ???? NOTÍCIAS: faça parte do canal do g1BA no WhatsApp Em nota, a Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE-BA) anunciou que vai mover uma ação pública contra o município de Feira de Santana, por causa da morte da crianças indígena venezuelana da etnia Warao. A identidade da criança não foi informada. A ação solicita reparação de danos para a mãe da vítima e também para toda a comunidade Warao. Em dezembro, o DPE apontou que crianças venezuelanas refugiadas na Bahia estão com quadro grave de desidratação e desnutrição. LEIA TAMBÉM: DPE aponta que crianças indígenas venezuelanas refugiadas na Bahia estão com quadro grave de desidratação e desnutrição Para fugir de crise na Venezuela, indígenas se refugiam na Bahia e enfrentam dificuldades na adaptação Nova vistoria da Defensoria constata situação precária entre os indígenas Warao, em Feira de Santana Reprodução/DPE-BA Cerca de 52 indígenas da etinia Warao, entre eles 40 crianças, moram em Feira de Santana desde 2020, depois que fugiram da Venezuela para fugir da crise financeira e social que o país sul-americano se encontra. Ainda conforme o DPE, atualmente os indígenas venezuelanos residem em uma vila no bairro. A Defensoria também instaurou um Procedimento de Apuração de Dano Coletivo (Padac) para verificar a situação precária de subsistência que os refugiados, além de denunciar o não recebimento do auxílio-aluguel e de cestas básicas da Prefeitura do município. A ação visa um acolhimento institucional efetivo aos indígenas, como moradia, educação, alimentação e saúde. Para fugir de crise financeira na Venezuela, indígenas se refugiam na Bahia e enfrentam dificuldades em adaptação Reprodução/TV Subaé Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia ????

DPE aciona município baiano após morte de criança indígena venezuelana

Cerca de 52 indígenas, entre eles 40 crianças, moram em Feira de Santana desde 2020, depois que fugiram da crise no país de origem. Denfesoria pública move ação contra prefeitura de Feira de Santana Uma criança indígena venezuelana morreu na terça-feira (23), no Hospital da Criança, na cidade de Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador. A vítima estava internada há cerca de 40 dias, com desidratação, desnutrição e suspeita de pneumonia. ???? NOTÍCIAS: faça parte do canal do g1BA no WhatsApp Em nota, a Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE-BA) anunciou que vai mover uma ação pública contra o município de Feira de Santana, por causa da morte da crianças indígena venezuelana da etnia Warao. A identidade da criança não foi informada. A ação solicita reparação de danos para a mãe da vítima e também para toda a comunidade Warao. Em dezembro, o DPE apontou que crianças venezuelanas refugiadas na Bahia estão com quadro grave de desidratação e desnutrição. LEIA TAMBÉM: DPE aponta que crianças indígenas venezuelanas refugiadas na Bahia estão com quadro grave de desidratação e desnutrição Para fugir de crise na Venezuela, indígenas se refugiam na Bahia e enfrentam dificuldades na adaptação Nova vistoria da Defensoria constata situação precária entre os indígenas Warao, em Feira de Santana Reprodução/DPE-BA Cerca de 52 indígenas da etinia Warao, entre eles 40 crianças, moram em Feira de Santana desde 2020, depois que fugiram da Venezuela para fugir da crise financeira e social que o país sul-americano se encontra. Ainda conforme o DPE, atualmente os indígenas venezuelanos residem em uma vila no bairro. A Defensoria também instaurou um Procedimento de Apuração de Dano Coletivo (Padac) para verificar a situação precária de subsistência que os refugiados, além de denunciar o não recebimento do auxílio-aluguel e de cestas básicas da Prefeitura do município. A ação visa um acolhimento institucional efetivo aos indígenas, como moradia, educação, alimentação e saúde. Para fugir de crise financeira na Venezuela, indígenas se refugiam na Bahia e enfrentam dificuldades em adaptação Reprodução/TV Subaé Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia ????