Estados Unidos planejam voltar à Unesco em julho

O país saiu do grupo em dezembro de 2018. À época, o Departamento de Estado norte-americano disse que "não foi uma decisão fácil e reflete as preocupações dos EUA com pagamentos em atraso na Unesco" Imagem de arquivo da sede da Unesco em Paris Reuters/Philippe Wojazer Os Estados Unidos informaram que planejam voltar à organização da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em julho, disse o grupo à Agência Cultural da Organização das Nações Unidas (ONU). O país saiu do grupo em dezembro de 2018. À época, o Departamento de Estado norte-americano disse que "não foi uma decisão fácil e reflete as preocupações dos EUA com pagamentos em atraso na Unesco, a necessidade de reformas fundamentais na organização e a continuidade do viés anti-Israel na Unesco". Os EUA reduziram substancialmente suas contribuições em dinheiro para a Unesco em 2011, em protesto contra a decisão de permitir o ingresso pleno dos palestinos na entidade. Na época, o financiamento norte-americano equivalia a pouco mais de 20% das verbas totais da Unesco, a primeira agência da ONU em que os palestinos buscaram integração como membro total. EUA, Canadá e Alemanha votaram contra o ingresso dos palestinos. Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul e França, entre outros, votaram a favor. Com a decisão por deixar a organização, a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, disse lamentar profundamente a decisão dos EUA de se retirar da entidade, após ter recebido a notificação oficial do secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson.

Estados Unidos planejam voltar à Unesco em julho

O país saiu do grupo em dezembro de 2018. À época, o Departamento de Estado norte-americano disse que "não foi uma decisão fácil e reflete as preocupações dos EUA com pagamentos em atraso na Unesco" Imagem de arquivo da sede da Unesco em Paris Reuters/Philippe Wojazer Os Estados Unidos informaram que planejam voltar à organização da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em julho, disse o grupo à Agência Cultural da Organização das Nações Unidas (ONU). O país saiu do grupo em dezembro de 2018. À época, o Departamento de Estado norte-americano disse que "não foi uma decisão fácil e reflete as preocupações dos EUA com pagamentos em atraso na Unesco, a necessidade de reformas fundamentais na organização e a continuidade do viés anti-Israel na Unesco". Os EUA reduziram substancialmente suas contribuições em dinheiro para a Unesco em 2011, em protesto contra a decisão de permitir o ingresso pleno dos palestinos na entidade. Na época, o financiamento norte-americano equivalia a pouco mais de 20% das verbas totais da Unesco, a primeira agência da ONU em que os palestinos buscaram integração como membro total. EUA, Canadá e Alemanha votaram contra o ingresso dos palestinos. Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul e França, entre outros, votaram a favor. Com a decisão por deixar a organização, a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, disse lamentar profundamente a decisão dos EUA de se retirar da entidade, após ter recebido a notificação oficial do secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson.