Instituto Butantan começa a desenvolver vacina contra gripe aviária

Segundo o instituto, testes estão sendo realizados com cepas vacinais que foram cedidas pela OMS. Primeiro lote já está pronto para o início dos testes pré-clínicos. Edifício Vital Brazil, no Parque da Ciência do Instituto Butantan Reprodução/TV Globo O Instituto Butantan começou a desenvolver uma vacina contra a gripe aviária. O processo ocorre desde janeiro deste ano. Segundo o instituto, os testes estão sendo realizados com cepas vacinais que foram cedidas pela OMS e o primeiro lote já está pronto para o início dos testes pré-clínicos, ou seja, testes em laboratório. No Brasil, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, no dia 15 de maio foram registrados os primeiros casos confirmados da doença em aves marinhas e silvestres. Gripe aviária: veja perguntas e respostas sobre a doença que chegou ao Brasil Ainda de acordo com o Butantan, a vacina começou a ser desenvolvida por conta da preocupação de que ela possa se tornar uma nova pandemia. O Butantan atua para preparar o país no enfrentamento de potenciais pandemias, como ocorreu no desenvolvimento e disponibilização de vacinas para Covid-19 nos últimos anos. Gripe aviária no Brasil Uma semana depois dos primeiros casos confirmados em aves, nenhuma pessoa havia sido contaminada pela gripe aviária. Por serem migratórias e não fazerem parte do sistema industrial brasileiro, os frangos e os ovos que são disponíveis para os consumidores nos supermercados não foram impactados. Desta forma, a produção segue normalmente. A gripe aviária não é transmitida pelo consumo de aves ou ovos. De qualquer forma, medidas de biossegurança em aviários foram reforçadas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o risco de contaminação entre humanos é baixo, mas as ações de prevenção são importantes porque com a circulação contínua da doença, há potencial de o vírus sofrer mutações, tornando-o mais contagioso. As infecções podem acontecer por meio do contato com aves contaminadas, vivas ou mortas. Por isso, não é recomendado tocar e nem recolher aves doentes.

Instituto Butantan começa a desenvolver vacina contra gripe aviária

Segundo o instituto, testes estão sendo realizados com cepas vacinais que foram cedidas pela OMS. Primeiro lote já está pronto para o início dos testes pré-clínicos. Edifício Vital Brazil, no Parque da Ciência do Instituto Butantan Reprodução/TV Globo O Instituto Butantan começou a desenvolver uma vacina contra a gripe aviária. O processo ocorre desde janeiro deste ano. Segundo o instituto, os testes estão sendo realizados com cepas vacinais que foram cedidas pela OMS e o primeiro lote já está pronto para o início dos testes pré-clínicos, ou seja, testes em laboratório. No Brasil, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, no dia 15 de maio foram registrados os primeiros casos confirmados da doença em aves marinhas e silvestres. Gripe aviária: veja perguntas e respostas sobre a doença que chegou ao Brasil Ainda de acordo com o Butantan, a vacina começou a ser desenvolvida por conta da preocupação de que ela possa se tornar uma nova pandemia. O Butantan atua para preparar o país no enfrentamento de potenciais pandemias, como ocorreu no desenvolvimento e disponibilização de vacinas para Covid-19 nos últimos anos. Gripe aviária no Brasil Uma semana depois dos primeiros casos confirmados em aves, nenhuma pessoa havia sido contaminada pela gripe aviária. Por serem migratórias e não fazerem parte do sistema industrial brasileiro, os frangos e os ovos que são disponíveis para os consumidores nos supermercados não foram impactados. Desta forma, a produção segue normalmente. A gripe aviária não é transmitida pelo consumo de aves ou ovos. De qualquer forma, medidas de biossegurança em aviários foram reforçadas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o risco de contaminação entre humanos é baixo, mas as ações de prevenção são importantes porque com a circulação contínua da doença, há potencial de o vírus sofrer mutações, tornando-o mais contagioso. As infecções podem acontecer por meio do contato com aves contaminadas, vivas ou mortas. Por isso, não é recomendado tocar e nem recolher aves doentes.