Professores do DF suspendem greve após 22 dias; categoria diz que negociação com governo continua

Aulas na rede pública voltam normalmente nesta sexta-feira (26). Segundo sindicato, além de adiantar gratificação, governo prometeu solução para salas lotadas e convocação de professores concursados. Assembleia dos professores da rede pública do Distrito Federal Divulgação/Sinpro Os professores do Distrito Federal decidiram suspender a greve após assembleia na manhã desta quinta-feira (25). Segundo representantes do sindicato, no entanto, as negociações com o governo continuam para que outros pontos sejam ajustados. Com a decisão, as aulas da rede pública voltam ao normal nesta sexta-feira (26). Na tarde de quarta-feira (24), o GDF apresentou uma contraproposta aos professores durante reunião com o sindicato. Na ocasião, o governo ofereceu antecipar o pagamento de uma gratificação de atividade pedagógica para o segundo semestre deste ano. O benefício só começaria a ser pago no ano que vem. Segundo o Sinpro, também ficou acordado com o GDF que seria resolvido o problema de superlotação nas salas de aula. Ainda de acordo com o sindicato, o governo prometeu a convocação de todos os professores aprovados em concurso público. Quais são as reivindicações dos professores? A greve começou no dia 4 de maio. No início da paralisação, o sindicato alegou que o último reajuste dado aos professores foi em 2015. Para o Sinpro, o aumento de 18%, dividido em 3 parcelas, concedido pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) "não é suficiente para repor sequer a inflação do período". Durante as negociações, a categoria recusou a proposta do governo de incorporar uma gratificação ao salário dos servidores, dividindo o pagamento em seis parcelas, a serem pagas em 2024. Entre os pedidos dos professores, além do reajuste salarial, estavam: Incorporação da gratificação de atividades pedagógicas; Melhores condições de trabalho; Solução para a superlotação das salas de aula; Convocação de professores concursados. Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

Professores do DF suspendem greve após 22 dias; categoria diz que negociação com governo continua

Aulas na rede pública voltam normalmente nesta sexta-feira (26). Segundo sindicato, além de adiantar gratificação, governo prometeu solução para salas lotadas e convocação de professores concursados. Assembleia dos professores da rede pública do Distrito Federal Divulgação/Sinpro Os professores do Distrito Federal decidiram suspender a greve após assembleia na manhã desta quinta-feira (25). Segundo representantes do sindicato, no entanto, as negociações com o governo continuam para que outros pontos sejam ajustados. Com a decisão, as aulas da rede pública voltam ao normal nesta sexta-feira (26). Na tarde de quarta-feira (24), o GDF apresentou uma contraproposta aos professores durante reunião com o sindicato. Na ocasião, o governo ofereceu antecipar o pagamento de uma gratificação de atividade pedagógica para o segundo semestre deste ano. O benefício só começaria a ser pago no ano que vem. Segundo o Sinpro, também ficou acordado com o GDF que seria resolvido o problema de superlotação nas salas de aula. Ainda de acordo com o sindicato, o governo prometeu a convocação de todos os professores aprovados em concurso público. Quais são as reivindicações dos professores? A greve começou no dia 4 de maio. No início da paralisação, o sindicato alegou que o último reajuste dado aos professores foi em 2015. Para o Sinpro, o aumento de 18%, dividido em 3 parcelas, concedido pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) "não é suficiente para repor sequer a inflação do período". Durante as negociações, a categoria recusou a proposta do governo de incorporar uma gratificação ao salário dos servidores, dividindo o pagamento em seis parcelas, a serem pagas em 2024. Entre os pedidos dos professores, além do reajuste salarial, estavam: Incorporação da gratificação de atividades pedagógicas; Melhores condições de trabalho; Solução para a superlotação das salas de aula; Convocação de professores concursados. Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.