Prisão de Élcio Queiroz no DF é uma estratégia de segurança prevista no acordo de delação

Delação que ex-PM firmou com o Ministério Público tem cinco anexos e prevê também a segurança da família dele, que não está mais no Rio de Janeiro. Élcio Queiroz durante depoimento sobre o Caso Marielle Reprodução/Globo A delação que Élcio Queiroz firmou com o Ministério Público tem 5 anexos. Um termo é considerado uma introdução ao conteúdo e outros 4 documentos tratam sobre assuntos diferentes relatados pelo ex-PM. Fontes ligadas à investigação disseram que a manutenção de Élcio Queiroz no Distrito Federal é uma estratégia de segurança. Na última terça-feira, ele foi transferido de uma unidade federal para um presídio distrital. A mudança está prevista nos termos do acordo de colaboração com a Justiça. Ao assinar os termos, o delator fez questão também de garantir a segurança da família, que não está mais no Rio de Janeiro. Na segunda-feira (24), o ministro Flávio Dino afirmou que o ex-PM vai receber benefícios por ter firmado o acordo de delação, mas seguirá preso. Sobre a aplicação da pena, o Ministério Público do Rio de Janeiro afirma que o acordo não estipula nenhuma redução de pena e que o colaborador cumprirá a punição que for imposta pelo julgamento que ainda irá ocorrer em júri popular.

Prisão de Élcio Queiroz no DF é uma estratégia de segurança prevista no acordo de delação

Delação que ex-PM firmou com o Ministério Público tem cinco anexos e prevê também a segurança da família dele, que não está mais no Rio de Janeiro. Élcio Queiroz durante depoimento sobre o Caso Marielle Reprodução/Globo A delação que Élcio Queiroz firmou com o Ministério Público tem 5 anexos. Um termo é considerado uma introdução ao conteúdo e outros 4 documentos tratam sobre assuntos diferentes relatados pelo ex-PM. Fontes ligadas à investigação disseram que a manutenção de Élcio Queiroz no Distrito Federal é uma estratégia de segurança. Na última terça-feira, ele foi transferido de uma unidade federal para um presídio distrital. A mudança está prevista nos termos do acordo de colaboração com a Justiça. Ao assinar os termos, o delator fez questão também de garantir a segurança da família, que não está mais no Rio de Janeiro. Na segunda-feira (24), o ministro Flávio Dino afirmou que o ex-PM vai receber benefícios por ter firmado o acordo de delação, mas seguirá preso. Sobre a aplicação da pena, o Ministério Público do Rio de Janeiro afirma que o acordo não estipula nenhuma redução de pena e que o colaborador cumprirá a punição que for imposta pelo julgamento que ainda irá ocorrer em júri popular.